Um milionário envia uma expedição ao Congo para descobrir o que se passou com outra expedição (faz lembrar um sketch dos Monty Python, mas não tem piada), não porque o seu próprio filho possa estar morto (já sabemos que alguém há-de ser encontrado), mas porque quer pôr a mão em determinado tipo de diamantes, muito importantes para o desenvolvimento da indústria de telecomunicações. Ou o que for...

A equipa é constituída pelos especialistas do costume destas aventuras americanas; um sabe muito disto o outro sabe muito daquilo, etc., etc. Como aparentemente a ameaça na selva devia-se a qualquer espécie de primatas, temos também o especialista (Walsh), que assiste à maior imbecilidade do argumento: a macaca Amy (representada pela própria macaca Amy, ao que parece) e um sofisticadíssimo sistema computorizado que reproduz a sua linguagem gestual em código linguístico compreensível. "Amy happy", "Amy want's to eat" entre outras patacoadas, que se confundem com os restantes diálogos de refinada subtileza.

Nem os efeitos especiais salvam o que quer que seja. É o fim da macacada.

Baseado no livro de Michael Crichton, que não gostou do filme. O livro deve estimular profundamente o intelecto.

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classificação especial lixo