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Bela e Perigosa/Barb Wire
Realizado por David Hogan
EUA, 1996 Cor - 104 min.
Com: Pamela Anderson Lee, Temuera Morrison, Victoria Rowell, Jack Noseworthy, Xander Berkeley, Steve Railsback, Udo Kier, Andre Rosey Brown

Pamela Anderson é a razão de existir de «Barb Wire». O filme começa com uma sequência digna do Playbol Channel, com mangueiras a molharem o seu corpo. Mais para a frente, o espectador ainda será brindado com um cena de banheira. Quem foi ao cinema pelo corpo da actriz teve alguma compensação (uma grande compensação seria um trocadilho de mau gosto?).

A acção passa-se no futuro e o argumento anda em redor da obtenção de umas lentes de contacto especiais que permitam que uma cientista consiga passar a fronteira para o Canadá, sem ser identificada. Barb é dona de um bar. Os argumentistas pensaram que fazendo um filme de acção com uns seios de fora de vez em quando, condimentado com quilos de referências a «Casablanca» (até o fim no aeroporto), lhes desse algum crédito. Mas o filme é demasiado intragável.

«Barb Wire» talvez passasse por mais um filme de série Z, daqueles que caiem bem em noites de insónia, na TV (e se esquecem de manhã), se tivesse mais acção, mais planos de seios de fora, e outra actriz que não insistisse de tal forma em ter uma atitude até cair na patetice. Cada vez que a linha "don't call me babe" é disparada e Anderson faz cara de má, nós rezamos para que alguém lhe acerte com uma bala entre os olhos. Ou entre aquilo que lhe deu este papel, e que os fans pagaram para ver.

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